segunda-feira, 1 de abril de 2024

Foi suspensa a decisão do TCE-RJ que havia determinado o pagamento de R$ 581 mil em férias a Domingos Brazão


Uma ação popular movida pelo deputado estadual Tarcísio Motta (PSOL) resultou na suspensão de uma decisão do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro que havia determinado o pagamento de R$ 581 mil em férias não gozadas ao conselheiro Domingos Brazão, preso sob suspeita de ter mandado matar a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.

 A decisão foi assinada nesta segunda-feira, 1, com prazo de 24 horas para que o pagamento seja suspenso.

O período em questão refere-se aos anos em que Domingos Brazão ficou afastado por ordem do STJ. Ele ficou afastado entre 2017 e 2022 devido a suspeita de fraude e corrupção. A suspeita era de recebimento de 1% dos contratos firmados entre empreiteiras e o Estado e, em troca, a Corte de Contas deixaria de fiscalizar as obras.

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