Após morrer por oito minutos, mulher diz que a morte é uma ilusão

 Declarada clinicamente morta por oito minutos após complicações causadas pela distonia mioclônica, Brianna Lafferty, de 33 anos, relata ter vivido uma experiência que mudou completamente sua percepção sobre a vida e a morte. Segundo ela, ao “se separar do corpo físico”, sentiu uma paz profunda, percebeu que “tudo acontece ao mesmo tempo” e encontrou seres familiares em um espaço onde o tempo não existia.

A americana descreve a experiência como reveladora: entendeu que a consciência continua viva e que a realidade, inclusive na morte, é moldada por nossos pensamentos. Após o episódio, precisou reaprender a falar e andar, passando por uma cirurgia experimental na glândula pituitária. Hoje, atua como doula espiritual de morte — ou guia de transição — oferecendo apoio a pessoas em fim de vida, doenças crônicas e momentos de transformação espiritual.